Artur Lemos | PSD

Governo do Estado garante recursos para asfalto Putinga-Relvado

O prefeito de Putinga, Juliano Moretto esteve em Porto Alegre na segunda-feira (1º), em agenda oficial na Casa Civil. Durante a visita, o prefeito esteve reunido com o secretário-chefe da Casa Civil, Artur Lemos, e com o deputado Danrlei de Deus Hinterholz, para tratar do projeto de ligação asfáltica entre Putinga e Relvado, uma demanda histórica para a região.

No encontro, o secretário Artur Lemos confirmou o andamento do processo e informou que o Governo do Estado fará, ainda nesta semana, o anúncio dos valores destinados à execução completa da obra. A reunião também abordou aspectos técnicos e operacionais relativos ao projeto, bem como as responsabilidades das partes envolvidas.

O prefeito agradeceu o empenho do secretário Artur Lemos e do deputado federal Danrlei na condução da pauta junto ao Governo do Estado, reforçando a importância da cooperação federativa para o avanço de obras estruturantes. Segundo o deputado Danrlei, a tratativa foi positiva e o Estado deverá formalizar o anúncio dos investimentos nesta quarta-feira. Ele destacou que o município assumirá sua parcela de responsabilidade na contrapartida, juntamente com o apoio técnico e financeiro do Governo do Estado, permitindo que o projeto avance para a fase de execução. A Administração Municipal reitera seu compromisso com o desenvolvimento regional e com a articulação de políticas públicas que fortaleçam a infraestrutura viária e promovam mais integração entre os municípios do Vale do Taquari.

Fonte: Assessoria de Imprensa de Putinga

Lideranças do PSD articulam liberação de recursos para obras em Picada Café

Lideranças do PSD participaram nesta segunda-feira, 20, de uma série de audiências em Porto Alegre voltadas à captação de recursos para obras em Picada Café. O prefeito Daniel Rückert, acompanhado de parlamentares do município – incluindo as vereadoras Franciele Simon Diehl e Carina Adams, ambas do PSD -, esteve em encontros com representantes do governo estadual e do partido.

Na reunião na Secretaria Estadual de Turismo, foi discutida a liberação de R$ 1 milhão para a 5ª etapa de asfaltamento da Rua Vicente Prieto, no bairro Jammerthal. Na sede estadual do PSD-RS, a comitiva cumpriu agenda com o deputado federal Danrlei de Deus e registrou agradecimento pelos R$ 396 mil já destinados à obra e apresentou novos pedidos de emendas parlamentares para o orçamento de 2026.

Durante a tarde, a comitiva picadense esteve em audiência com o chefe da Casa Civil, Artur Lemos (PSD), na qual tratou do projeto de construção de refúgios de acesso entre Picada Café e Linha Nova, na Rua Presidente Lucena, no bairro Lichtenthal. O projeto segue em análise pelo Governo do Estado.

Gestão que transforma crise em legado

Em artigo publicado na Zero Hora dessa terça, 21/10, o Chefe da Casa Civil do governo gaúcho e vice-presidente do PSD-RS, Artur Lemos, defende que o governo de Eduardo Leite (PSD) no Rio Grande do Sul se destacou por decisões responsáveis que recuperaram o equilíbrio fiscal do Estado. Destaca o cenário crítico herdado em 2019 e as reformas que sanearam as contas públicas. Para Lemos, a gestão devolveu credibilidade, previsibilidade e capacidade de investimento, deixando como legado uma administração baseada em responsabilidade e visão de futuro.

Leia o artigo na íntegra:

Governar é, acima de tudo, saber decidir no momento certo. E o Rio Grande do Sul é hoje prova de que escolhas responsáveis transformam realidades. Ao final de 2026, o governo de Eduardo Leite entregará um Estado com caixa equilibrado e preparado para continuar na rota de crescimento, mostrando que gestão pública se faz com visão de futuro, disciplina e coragem para enfrentar crises.

Esse resultado não surgiu por acaso. É fruto da capacidade de um gestor que, desde 2019, assumiu um cenário dramático: salários atrasados, fornecedores sem receber, 13º sem perspectiva de pagamento e fluxo de caixa corroído por antecipações e manobras financeiras que apenas empurravam os problemas para a frente.

Enquanto muitos buscavam soluções fáceis ou populistas, Eduardo Leite enfrentou a realidade de frente. Reestruturou contas, conduziu reformas duras, zerou a dívida do caixa único e devolveu credibilidade fiscal ao Estado.

O saldo não é apenas um governo que paga em dia. É um Estado que voltou a ter capacidade de planejar, investir e dar previsibilidade a quem produz, trabalha e depende de serviços públicos. Importante: dinheiro em caixa não é sobra, tampouco recurso ocioso. São valores vinculados a áreas específicas, que garantirão investimentos estratégicos e fortalecerão políticas pública.

A marca de Eduardo Leite está em compreender que o dinheiro público não pertence a um governo, mas à sociedade. Cabe ao gestor usá-lo com prudência, sem aventuras políticas, garantindo que esteja disponível quando e onde for necessário. Essa postura serve como vacina contra velhos erros e contra narrativas fáceis de quem prefere atacar pessoas em vez de enfrentar problemas.

Gestão se prova na crise. Eduardo Leite provou ser um gestor à altura dos maiores desafios. O Rio Grande do Sul, que já esteve mergulhado em atrasos e descrença, hoje tem um governo que devolveu confiança, previsibilidade e equilíbrio. E tem um líder que entende que governar é passageiro, mas que ser gestor responsável é um legado que permanece.

No fim, a verdadeira grandeza de governar está em deixar bases sólidas para que o Estado continue avançando. E essa é a marca de quem escolheu olhar para frente, transformar a crise em oportunidade e provar, com resultados, que equilíbrio e responsabilidade são os maiores aliados do futuro.

PSD Porto Alegre realiza grande evento de filiações e destaca equilíbrio político

O PSD Porto Alegre promoveu na manhã de sábado, 11 de outubro, um grande evento de filiações no Plenário Otávio Rocha da Câmara Municipal. A vereadora e presidente municipal do partido, Cláudia Araújo, abriu o encontro lembrando as lideranças que ajudaram a consolidar o PSD na capital. “Estamos aqui para construir um PSD cada vez mais forte e pujante, e com a participação feminina”, afirmou.

O governador e presidente estadual do PSD-RS, Eduardo Leite, destacou o equilíbrio como marca do partido. Saudou a executiva municipal e elogiou a expressiva presença de mulheres no plenário. “Entramos na política para mudar a vida das pessoas. O PSD se localiza no centro porque respeita as diferenças — isso não significa falta de firmeza e convicção”, disse, ao citar também a redução da criminalidade no estado e pedir “energia, foco e trabalho” aos filiados.

Entre as lideranças presentes, o deputado estadual Dimas Costa afirmou que o PSD “será o maior partido do estado e do país”, enquanto o deputado estadual Pedro Pereira anunciou que se filiará ao partido no próximo ano. A sempre senadora Ana Amélia Lemos defendeu uma política mais humanizada e elogiou Cláudia Araújo “por fazer a boa política”. A ex-presidente estadual e atual coordenadora do PSD Mulher, Letícia Boll, reforçou o papel das lideranças locais: “O PSD está pronto e preparado. Acreditem no PSD e vamos juntos transformar o Brasil”.

O presidente nacional da sigla, Gilberto Kassab, e a coordenadora nacional do PSD Mulher, Alda Marco Antônio, enviaram mensagens em vídeo, saudando as lideranças e destacando a valorização da participação feminina. O evento também contou com falas do vice-governador Gabriel Souza e do secretário-chefe da Casa Civil, Artur Lemos, que convocaram as bases para fortalecer o projeto do partido rumo a 2026.

Ao encerrar o encontro, Cláudia Araújo agradeceu o apoio das lideranças, anunciou a adesão de 169 novos filiados e ressaltou a importância do diálogo dentro da legenda. “Liderança se demonstra com trabalho. Há divergências, mas há uma agenda mínima que nos une”, afirmou.

Caranguejos e a ilusão dos extremos

Em artigo, o Chefe da Casa Civil do governo gaúcho e vice-presidente do PSD-RS, Artur Lemos, fala sobre a necessidade de recuperação do centro na política brasileira, pelo bem do diálogo, do consenso mínimo e da estabilidade.

“O centro é o espaço da responsabilidade, onde se protege a democracia e se pavimenta o caminho de conquistas duradouras. Enquanto os extremos insistirem em repetir o destino dos caranguejos —andando de lado, sem rumo e sem horizonte — caberá ao centro afirmar que só existe futuro quando se escolhe a direção do avanço”.

Leia o artigo na íntegra:

A política brasileira vive um momento em que, cada vez mais, os extremos parecem dominar a narrativa pública. De um lado, vozes inflamadas que acusam as instituições de serem inimigas do povo. Do outro, a recusa automática de qualquer iniciativa que não tenha nascido no campo ideológico de preferência.

O curioso é perceber como esses ataques, embora opostos em discurso, acabam se assemelhando em prática: negam conquistas, recusam o diálogo e transformam adversários em inimigos.
A metáfora dos caranguejos ajuda a ilustrar essa armadilha. O animal anda ora para a esquerda, ora para a direita, mas permanece preso ao mesmo espaço, incapaz de avançar.
Assim também é a sociedade quando se deixa capturar pelos extremos. Passos ruidosos, muita movimentação, mas nenhum progresso real. E, parafraseando Eduardo Leite, quem não reconhece o que já se avançou não é caminho seguro para novas conquistas.
O que se perde nesse embate é justamente o sentido de avanço. Sem centro, a democracia se desequilibra. Sem diálogo, a política se paralisa. Sem responsabilidade, a agenda coletiva se transforma em palco de disputas estéreis. E aqui cabe uma ironia: enquanto se perde tempo com ataques em cada detalhe de um governo, gasta-se energia que poderia estar voltada a soluções reais.
No fundo, esse é o objetivo de quem age assim: imobilizar, para justificar sempre uma bandeira do “se fosse investido lá e não cá”, como se o jogo fosse apenas de soma zero.
É preciso recuperar o valor do centro. E aqui centro não significa omissão ou falta de posição. Ao contrário: exige coragem. É a disposição de reconhecer méritos independentemente da origem, de construir consensos mínimos em nome do bem comum, de oferecer estabilidade em meio ao barulho. O centro é o espaço da responsabilidade, onde se protege a democracia e se pavimenta o caminho de conquistas duradouras.
Enquanto os extremos insistirem em repetir o destino dos caranguejos —andando de lado, sem rumo e sem horizonte — caberá ao centro afirmar que só existe futuro quando se escolhe a direção do avanço. E essa direção não se encontra na intolerância de esquerda ou de direita, mas no compromisso de conduzir a sociedade para frente.

Junior Freiberger avança em pautas de saúde e infraestrutura com governo estadual

Na última semana, o prefeito de Feliz, Junior Freiberger (PSD), cumpriu uma série de agendas estratégicas em Porto Alegre. Em reunião com o chefe da Casa Civil, Artur Lemos (PSD), o prefeito tratou de temas centrais para a reconstrução do município dentro do Plano Rio Grande. Entre os assuntos, esteve a construção da nova ponte que ligará Feliz a Vale Real, uma obra vital para a mobilidade regional, atualmente em fase de planejamento técnico e documental. Também foi debatida a possibilidade de um novo projeto para o parque municipal, com potencial para torná-lo referência em lazer e turismo no estado.

Paralelamente, em reunião com a Secretária Estadual da Saúde, Arita Bergmann (PSD), o prefeito discutiu a modernização do hospital local. A pauta incluiu a adequação do espaço às normas de segurança previstas no PPCI e o fortalecimento da maternidade, que já é reconhecida regionalmente por suas instalações e práticas humanizadas de parto. O prefeito reforçou o objetivo de consolidar Feliz como polo de referência em saúde materna na região.

“Esses encontros presenciais são fundamentais para expor a realidade e as necessidades de Feliz, consolidando parcerias e abrindo caminhos para a concretização de projetos que farão a diferença na vida de nossa comunidade”, disse Freiberger.

Chicão Calegari cumpre agenda no Palácio Piratini com Artur Lemos, Danrlei e Marcelo Arruda

Na última semana, o vereador de Independência, Chicão Calegari (PSD), esteve em Porto Alegre para uma reunião no Palácio Piratini com o secretário-chefe da Casa Civil e vice-presidente do PSD-RS, Artur Lemos, o deputado federal Danrlei de Deus Hinterholz (PSD) e o ex-presidente da Famurs, Marcelo Arruda (PSD). O encontro teve como objetivo tratar de pautas prioritárias para o município, buscando apoio e articulação para projetos que beneficiem a comunidade local.

Calegari destacou a importância do diálogo com lideranças estaduais e nacionais para impulsionar o desenvolvimento e a qualidade de vida da população. “Seguimos trabalhando com responsabilidade para garantir avanços significativos em nossa região”, afirmou.

O silêncio da maioria: desafio da verdadeira nova política

Em artigo, o Chefe da Casa Civil do governo gaúcho e vice-presidente do PSD-RS, Artur Lemos, fala sobre a importância de ouvir “o que amadurece no íntimo da sociedade”.

“Vivemos um tempo em que os extremos gritam mais alto, mas não representam a maioria. A verdadeira nova política precisa ouvir não apenas o que viraliza, mas também quem constrói em silêncio: quem trabalha, estuda, paga contas e quer um Estado sério. Essa maioria silenciosa não é omissa. Está cansada do barulho, desconfiada dos extremos e disposta a apoiar quem entrega com responsabilidade. Mesmo diante do desgaste, é possível e necessário escolher servir a todos. Governar com responsabilidade é ouvir mais do que gritar”, diz o vice-presidente.

Confira o artigo:

O silêncio da maioria: desafio da verdadeira nova política

Vivemos um tempo curioso. Nunca se teve acesso tão amplo à informação — e, paradoxalmente, nunca se esteve tão exposto à desinformação. Aquilo que poderia consolidar uma democracia mais aberta e plural vem sendo sufocado por vozes e movimentos estridentes que pouco representam a maioria e acabam por tornar imperceptível seu silêncio.

A real nova política, mergulhada no ambiente digital, precisa encarar um dilema: a gritaria das redes não traduz a vontade popular. O que ganha visibilidade são os extremos — aqueles que berram mais alto. Enquanto isso, os milhões que vivem a rotina real — trabalham, estudam, pagam contas e votam — são, em geral, silenciosos. Mas não irrelevantes.

Lidar com esse cenário exige mais do que reflexos midiáticos. Requer escuta sensível e ativa. O silêncio da maioria não deve ser confundido com ausência de opinião. É, muitas vezes, uma forma de resistência a um debate raso e polarizado. Essa maioria não é omissa. Está cansada do ruído, desconfiada dos extremos e disposta a apoiar quem entrega com seriedade.

Muitos se recolheram porque não se veem em meio aos gritos — e só se expressam, com contundência, quando chega a hora do voto. Na última eleição presidencial se optou não por quem mais inspirava confiança, mas por quem menos provocava rejeição. É aí que a política precisa estar mais preparada: para ouvir não apenas o que viraliza, mas o que amadurece no íntimo da sociedade. Há quem, mesmo pressionado por grupos organizados e barulhentos, siga focado em servir ao todo. Há quem, mesmo ciente do desgaste, escolha governar com responsabilidade.

É o caso do governador Eduardo Leite, que desde o início de sua trajetória no Executivo enfrentou temas difíceis, promoveu reformas relevantes e manteve um norte claro: fazer o que precisa ser feito. E continuará disponível para conduzir o que for necessário, se isso significar entregar um Estado mais eficiente.

Num tempo em que o barulho tenta se passar por vontade coletiva, governar também é saber distinguir o eco do grito. Porque é no silêncio — denso, legítimo e cada vez mais impaciente — que mora a verdadeira expectativa de um país que quer seguir em frente, sem precisar gritar por isso.